domingo, 30 de maio de 2010
Mudança de rota
O ex-governador Roberto Paulino (PMDB), que até então vinha sendo esquecido pelas pesquisas encomendadas pelo Correio da Paraíba, surprendeu ao aparecer com 10% das intencões de votos para o Senado. O desempenho poderá levar Roberto Paulino a rever o plano de vôo que previa um trajeto Guarabira- Câmara dos Deputados.
Coadjuvante
Apesar de estar à frente das pesquisas eleitorais, o governador José Maranhão está tendo dificuldades de indicar o candidato a vice-governador. Maranhão sabe que um vice de Campina Grande com potencial eleitoral seria importante para virar o jogo lá onde perde por 7 pontos. Tanto é que convidou o prefeito Veneziano que rejeitou e agora corteja o seu irmão, o deputado Vitalzinho, ambos do PMDB, que vem demonstrando resistência. Na âmago disso os "irmão coragens" sabem que os vices de Maranhão sempre tiveram e sempre terão um pepel de meros coadjuvantes.
Retrato eleitoral
A pesquisa Ibope/TV Cabo Branco divulgada neste final de semana fez um raio X da corrida pelo Palácio da Redenção. O atual governador José Maranhão (PMDB) abre uma boa vantegem de 12 pontos frente o seu principal concorrente o ex-prefeito Ricardo Coutinho.
É bem verdade que a pesquisa é apenas um retrato de momento. Mas a constatação de que José Maranhão está dez pontos na frente em João Pessoa, é sintomática.Dois fatores são relevantes para isso o primeiro a intensificação das obras na capital e uma mídia sistemática de obras como a urbanização do Bessa. O segundo fator é a adesão dos ciceristas e outros vereadores que abandonaram a oposição.
É momento da oposição rever sua estratégia eleitoral, primeiramente é preciso virar os olhos para João Pessoa e uma alternativa para isso é turbinar a gestão do prefeito Luciano Agra que diminuiu o ritmo de obras e de mídia e perdeu apoios na Câmara. Depois minimizar as perdas que Ricardo teve dos votos de opinião em João Pessoa devido a aliança com Cássio e Efraim Morais.
Ganhar em João Pessoa e manter a vantagem em Campina Grande é um primeiro passo para aumentar a espectativa de poder de Ricardo Coutinho que hoje não utrapassa a casa dos 25% contra os 50% de Maranhão. Resultado do poder da caneta para angariar apoios políticos.Até o dia 30 de junho a guerra será iniciada e ai com os exércitos formados, e em tese mais equilíbrio na propaganda eleitoral e cobertura jornalistica,
será possivel ter um diagnóstico mais preciso. É esperar para ver.
É bem verdade que a pesquisa é apenas um retrato de momento. Mas a constatação de que José Maranhão está dez pontos na frente em João Pessoa, é sintomática.Dois fatores são relevantes para isso o primeiro a intensificação das obras na capital e uma mídia sistemática de obras como a urbanização do Bessa. O segundo fator é a adesão dos ciceristas e outros vereadores que abandonaram a oposição.
É momento da oposição rever sua estratégia eleitoral, primeiramente é preciso virar os olhos para João Pessoa e uma alternativa para isso é turbinar a gestão do prefeito Luciano Agra que diminuiu o ritmo de obras e de mídia e perdeu apoios na Câmara. Depois minimizar as perdas que Ricardo teve dos votos de opinião em João Pessoa devido a aliança com Cássio e Efraim Morais.
Ganhar em João Pessoa e manter a vantagem em Campina Grande é um primeiro passo para aumentar a espectativa de poder de Ricardo Coutinho que hoje não utrapassa a casa dos 25% contra os 50% de Maranhão. Resultado do poder da caneta para angariar apoios políticos.Até o dia 30 de junho a guerra será iniciada e ai com os exércitos formados, e em tese mais equilíbrio na propaganda eleitoral e cobertura jornalistica,
será possivel ter um diagnóstico mais preciso. É esperar para ver.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Balaio de Gato
A disputa para o Senado Federal promete ser eletrizante. Não só pela quantidade de nomes postos na disputa, mas pela indicação dos suplentes. Dentre os nomes postos estão do ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) que convidou o ex-vice-governador José Lacerda (DEM) para a suplência leva vantagem.
A batalha mesmo deve ocorrer para a segunda vaga de senador, disputada voto a voto, entre o senador Efraim Morais (DEM), que deve ter o ex-prefeito de Cajazeiras, Carlos Antônio (DEM), como suplente; os deputados Wilson Santiago (PMDB), Vitalzinho (PMDB) e Wellignton Roberto (PR), o atual senador Roberto Cavalcanti (PRB),o senador Ney Suassuna (PP) e até Jaime Carneiro (PTC). Pelo jeito já tem muito "gato nesse balaio".
A batalha mesmo deve ocorrer para a segunda vaga de senador, disputada voto a voto, entre o senador Efraim Morais (DEM), que deve ter o ex-prefeito de Cajazeiras, Carlos Antônio (DEM), como suplente; os deputados Wilson Santiago (PMDB), Vitalzinho (PMDB) e Wellignton Roberto (PR), o atual senador Roberto Cavalcanti (PRB),o senador Ney Suassuna (PP) e até Jaime Carneiro (PTC). Pelo jeito já tem muito "gato nesse balaio".
domingo, 9 de maio de 2010
Vice:novo cavalo de batalha
Após a batalha quase que hercúlea para o ex-governador Cássio conseguir remover o senador Cícero de disputar o governo. As oposições tem agora pela frente a difícil tarefa de indicar um vice que agrege bem na região de Campina Grande e que não desagrege os partidos aliados.
Cássio já disse que a indicação é do PSDB, Ricardo por outro lado, mandou um recado por Nonato bandeira: não tercerizo a indicação do vice. É preciso inteligência e prudência nessa questão. Pois que Cássio por sua liderança no estado e por representar o maior partido da coligação tem todas as credenciais para indicação ninguém tem dúvidas. Mas também não pode incorrer no erro de fazer uma mera indicação pessoal sem levar em consideração os demais aliados. É preciso não fazer disso um cavalo de batalha.
Cássio já disse que a indicação é do PSDB, Ricardo por outro lado, mandou um recado por Nonato bandeira: não tercerizo a indicação do vice. É preciso inteligência e prudência nessa questão. Pois que Cássio por sua liderança no estado e por representar o maior partido da coligação tem todas as credenciais para indicação ninguém tem dúvidas. Mas também não pode incorrer no erro de fazer uma mera indicação pessoal sem levar em consideração os demais aliados. É preciso não fazer disso um cavalo de batalha.
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