A decisão do presidente do PTB, Armando Abílio, de romper com o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) revela a prática pouco republicana de muitos políticos acostumados com o "toma lá dá cá que antecedem as eleições. É natural que o PTB queira espaço numa chapa majoritária, indicando o vice, mas não vi uma declaração sequer dos partidos da oposição de que o indicado pelo partido, Carlos Dunga, não fosse um bom nome. Ponderaram que é cedo para a definição.
O cerne da questão não é esse, pois o que se comenta é que existem outras exigências de Armando Abílio que não se coadunam com práticas eticamente responsáveis. O certo é que o governador José Maranhão (PMDB) parece mais disposto a atender aos pleitos e deve arrebatar o apoio do PTB. Que ficará novamente rachado, pois existe forte resistência dentro da legenda para uma mudança tão rápida de posição e de discurso. Mas como diria a música da banda Kid Abelha "ainda encontro a fórmula do amor..." entre Armando e Maranhão.
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